...Relatos Como Retratos...

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Um portão, ao meu lado direito, e lá pode-se ver as grandes Palmeiras juntas e todas outras espécies presentes, desde orquídeas aos montes enxertadas nos troncos das grandes árvores, as Hortência bem próximas do solo com seus buques, claro que existem várias outras espécimes mas com o decorrer de minhas lembranças e da subida irei descrevendo o caminho. Já do meu lado direito porém ainda do lado de fora na estrada de terra, um pequeno sítio onde visualizo abaixo o pasto gramado e a frente o morro onde encontram-se casas da vila visinha. A casa deste sítios encontra-se agora mais atrás. Voltando ao portão vamos a subida, bem íngreme onde existe a necessidade da força na aceleração dos veículos principalmente em dias de chuva onde o pequeno espaço de concreto fica molhado e deslizante. Abro o portão e a minha frente onda a luz se acende por minha movimentação. Lá encontra-se uma sombra pelo longo do caminho, devido as grandes árvores protegidas que não podem ser retiradas mantendo a área assim verde. Meu lado esquerdo tem um degrau de terra ou barro se preferir, com cerca de 20 centímetros de altura, já do outro lado, o direito, o degrau tem cerca de 1 metro de altura, com muitas folhagens e flores protegidas pelas enormes Palmeiras com seus pequenos coqueiros espalhados por todo o solo onde alguns até brotam sua primeira folhagem que será seu caule, estas Palmeiras são a festa para nos que vemos os esquilos por serem também seu alimento espalhado por todas as áreas, os coquinhos, que e como nos chamamos estas sementes. Subindo a ladeira pode-se ver as Orquídeas na maioria dos troncos das Palmeiras, a estrada e composta de dois caminhos para a passagem dos veículos com o canteiro gramado ao meio e seguem contínuos até o término da subida pois é onde nos encontramos não se pode ver o terreno que se encontra lá em cima, apenas a passagem por onde também se vê a claridade do dia.
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